Fé e Modernidade - Por que estamos desconfortáveis no mundo em que vivemos?, de Maurício Dominguez Perez
Você é um liberal ou um conservador? É um progressista ou um reacionário? É de esquerda ou direita? Independentemente do "lado" que você está, provavelmente já se sentiu desconfortável em situações e conversas que se chocam com a sua visão de mundo.
O desconforto e o choque se dão nas grandes questões de vida: o que vale a pena; o que nos faz libres; o que nos faz felizes... Ora, de que adianta discutir sobre aborto se não estamos de acordo sobre o que é vida e felicidade? De que adianta discutir sobre eutanásia se não estamos de acordo sobre o papel do sofrimento na vida humana?
Um dos objetivos deste livro é ajudar a criar um diálogo respeitoso entre modernidade e fé, entre convervadores e progressistas. Porém, cuidado! O diálogo não é uma média, em que cada lado renuncia aos seus valores, tampouco é isenção, que é preguiça de discutir. Diálogo é ouvir com atenção e procurar entender o que se passa com o outro, suas motivações, intenções e circustâncias. Afinal, por trás de tantas etiquetas, sempre se esconde um coração que se espanta e se interroga.
Deveres - dez minutos de cultura espiritual por dia, de Antonin-Gilbert Sertillanges
Em "Deveres", o padre Sertillanges traz uma série de ensaios sobre alguns elementos essenciais para que o homem possa atingir a plenitude da sua humanidade, a que é chamado a ser. Passando pela integridade, pela humildade, pela caridade, pelo trabalho e pela retidão, o autor chega até às dificuldades devidas ao pecado e mostra os recursos que temos para vencê-las. "A totalidade dos nossos deveres está incluída na palavra integridade. Para o homem, a integridade consiste precisamente em unificar- se a si próprio em toda a sua plenitude e -- imagem de Deus no espiritual -- em revestir, por assim dizer, a sua forma sagrada. (...) É frequente ouvir dizer que o ideal humano absoluto não existe. Há meios, épocas, raças, temperamentos diferentes e o seu ideal também difere naturalmente. No entanto, a humanidade é especificamente una, há uma só antropologia e, por conseguinte, existe apenas um comportamento natural e normal no homem. O que acontece é que descobrir em nós o homem é uma tarefa difícil. Cada homem, per se, sem desprezar as suas características individuais, é chamado a realizar esse trabalho."
O Critério, de Jaime Balmes
O critério é um meio para conhecer a verdade, e a verdade nas coisas é a realidade. Quem, em sã consciência, gostaria de saber e viver apenas mentiras? Por isso, o conhecimento da verdade leva necessariamente à realização e à felicidade. Para tanto, é necessário dominar a arte de pensar bem.
Em O Critério, a mais difundida das obras de Jaime Balmes, o autor define essa arte e traça alguns princípios e regras - ainda que sem deter-se neles, pois defende que a esquematização excessiva nos afasta da realidade. Mostra também como há diferentes formas de alcançar o conhecimento das coisas, a depender de como elas se apresentam, e examina o entendimento prático, ou seja, como escolher os fins de nossas ações e os meios para alcançá-los. A clareza do entendimento se traduz assim em harmonia de vida.
Como diz o autor: "A inteligência submissa à verdade; a vontade submissa à moral; as paixões submissas à inteligência e à vontade, e tudo iluminado, orientado e elevado pela religião: eis aqui a pessoa humana completa, o ser humano por excelência."
Ciência, razão e fé, de Mariano Artigas
O homem contemporâneo depende quase totalmente da ciência, e há muitas demandas da vida humana que somente ela pode resolver. No entanto, a ciência, por si só, não alcança algumas questões fundamentais. É o caso da filosofia, da arte, da moral, da fé religiosa, cada uma das quais responde a exigências do ser humano que a ciência não pode satisfazer. Por isso, não é razoável nem idolatrá-la, nem condená-la.
Neste livro, Mariano Artigas trata, de modo claro e ordenado, dos principais temas que tocam a ciência e a religião: o caso Galileu, a relação entre o cristianismo e o desenvolvimento da ciência moderna, a confiabilidade da ciência, o materialismo científico, a inteligência artificial, a sociobiologia, o determinismo versus a liberdade, o evolucionismo, os limites da ciência, a verdade científica e, por fim, a colaboração entre ciência e religião. Além disso, traz amplos comentários sobre diversos bestsellers científicos.
Repensar a natureza humana, de Mariano Artigas
Chesterton dizia que “é difícil defender o que é óbvio” e que “é fácil esquecer o óbvio.” Por isso, por mais simples que possa parecer, ao longo da história surgiram muitas teorias diferentes sobre o que é o homem e o que significa ser pessoa.
Algumas abordagens reduzem o ser humano a uma mera entidade biológica ou social, outras são tão abstratas que não respondem satisfatoriamente aos dramas humanos. Mesmo que não percebamos, cada visão possui consequências concretas na ética, nas leis e até nas nossas decisões pessoais e cotidianas.
Em Repensar a natureza humana, Juan Manuel Burgos explica a polifonia do conceito de natureza na tradição clássica e defende a visão inovadora da filosofia personalista, que parte do conceito de pessoa para dar uma resposta equilibrada e satisfatória diante da complexidade da existência.
Parcelas | Total | |
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1 x | de R$291,04 sem juros | R$291,04 |
2 x | de R$145,52 sem juros | R$291,04 |
3 x | de R$97,01 sem juros | R$291,04 |
4 x | de R$81,48 | R$325,94 |
5 x | de R$65,53 | R$327,65 |
6 x | de R$54,89 | R$329,37 |
7 x | de R$47,14 | R$330,01 |
8 x | de R$41,46 | R$331,70 |
9 x | de R$37,09 | R$333,79 |
10 x | de R$33,50 | R$335,02 |
11 x | de R$30,60 | R$336,62 |
12 x | de R$28,14 | R$337,72 |