Informações

ISBN: 978-85-5638-435-5
Páginas: 1016
Peso: 1,32 kg

Descrição

Um pijama para dois, de Alfonso Basallo e Teresa Díez

Ao contrário do que parece demonstrar-nos o mundo, o matrimônio não é uma "missão impossível". É o estado natural do homem, em que o homem e a mulher podem encontrar a felicidade. Mas para tirar-lhe todo o sumo, e evitar o divórcio ou o tédio, é preciso conhecer as leis do amor. A primeira dessas leis, a que converte o matrimônio em uma aventura estimulante, é a entrega. Este livro propõe uma verdadeira revolução, a da entrega e do abandono da comodidade. Reivindica o amor-renúncia, amar sem esperar nada em troca.

Harmonia - A sintonia na comunicação do casal, de Alfred Sonnenfeld

Talvez você já tenha ouvido e lido muitas vezes que o segredo para um relacionamento saudável é a boa comunicação. Mas fica a pergunta: "O que realmente significa comunicar-se bem e como fazer isso?"

É essa dificuldade tão vital que Alfred Sonnenfeld se propõe a desvendar no livro "Harmonia". O autor aborda os princípios relacionais do ser humano e os principais obstáculos que nos impedem de comunicar bem. Ele fala sobre o perfeccionismo e a imperfeição, o egocentrismo e o romantismo, e o correto entendimento do respeito, do amor e do sexo.

O autor vai muito além das técnicas e dicas, apesar destas também não faltarem, e toca nos fundamentos da comunicação dos casais. Pois, mais do que apenas proferir palavras, comunicar é sintonizar os corações, criando harmonia. No fundo, saber comunicar significa saber amar.

"Garanto-te: se não sair do coração, não haverá sintonia de corações... Não basta que domines a arte da retórica, não basta dominar a técnica da comunicação. Faz saltar uma chama chama do teu monte de cinzas..." - Fausto, Goethe

Filosofia da Família - A família como ela é, de André Gonçalves Fernandes

Cada família é "única e irrepetível, como irrepetível é cada homem". Cada ser humano é único, mas todos possuímos uma mesma natureza ontológica: assim também é com o ente familiar. De fato, não existe instituição mais próxima da natureza humana que a família, pois ela é a responsável pela "humanização do mundo".

No século XXI, a família passou por uma série de processos de ressignificação, desencadeados por um denso arsenal intelectual filosófico, ideológico, legal, semântico e científico, o qual abalou suas bases ontológicas. Porém, aquilo que lhe é próprio sobrevive, na mesma medida que o ser do homem permanece.

Nesta obra, pretendemos apresentar poucas e decisivas ideias sobre a ontologia familiar, para que seja devidamente compreendida, estimada e promovida.

Homem e mulher, uma invenção divina, de Alice Von Hildebrand

É impossível, ou ao menos improdutivo, tentar imaginar um ser humano sem gênero, que seja “simplesmente humano”. Nosso ser realiza-se no feminino ou no masculino. Ao mesmo tempo, a totalidade de nossa natureza não se encontra no homem ou na mulher, mas em ambos, juntos.

O filósofo Julian Marías, ao discorrer sobre a felicidade, chegou à conclusão que o mundo sem a existência complementar do homem e da mulher “seria tedioso, inerte, insuportável”.

No livro Homem e mulher, uma invenção divina, a preocupação fundamental de Alice von Hildebrand é lançar luz sobre o duplo mistério do masculino e do feminino, estes dois elementos tão perfeitamente diferentes, que escrevem juntos a história humana.

Amor e responsabilidade, de Karol Wojtyla

Descrição: "Age de tal modo que nunca trates outra pessoa simplesmente como um meio, mas sempre também como o fim da tua ação". Nestas palavras Immanuel Kant baseia-se boa parte da argumentação de Karol Wojtyla em Amor e responsabilidade.

O autor parte de um entendimento profundo da dignidade da pessoa humana, dá forma à norma personalista e a opõe ao utilitarismo. Trata magistralmente de temas delicados concernentes ao amor e às relações interpessoais, tais como a sexualidade, a castidade, o matrimônio, a procriação e a contracepção, servindo-se de argumentos racionais e acessíveis a crentes e não crentes.

Este eloquente tratado sobre o amor humano é simultaneamente atual e atemporal, profundo e simples, completo e aberto a desenvolvimento. Como disse o autor: "não é a exposição de uma doutrina, mas é, em primeiro lugar, o fruto de um contínuo confronto entre doutrina e vida."