"Não vos inquieteis com nada" (Fp 4, 6)
A ansiedade. É praticamente uma epidemia. De acordo com pesquisas da Organização Mundial da Saúde, o Brasil é um dos países com maior índice de ansiedade no mundo. Além disso, no contexto global, esse quadro foi agravado pela pandemia do coronavírus. E para nós, cristãos, toda essa preocupação se mistura com um sentimento de culpa porque, afinal, Deus nos diz: "Não vos inquieteis com nada!" (Fp 4, 6).
Como deixar de se preocupar e começar a viver uma vida sem ansiedade? No livro Despreocupados você aprenderá que a resposta não é simplesmente "rezar mais" ou "ler mais a Bíblia" ou, pior ainda, "não dar tanta importância assim". Quando compreendermos como Deus nos criou, poderemos começar a construir novos hábitos de pensamento, comunicação e ação que nos ajudarão a libertar-nos das preocupações.
O psicoterapeuta Gregory K. Popcak, autor de Deuses feridos, integra as percepções da fé católica com a investigação psicológica de ponta para ajudar o leitor com ansiedade a desenvolver um plano abrangente para superá-la e viver uma vida de verdadeira paz.
O que a sabedoria chama de coração, para muito além do órgão que bombeia o sangue no corpo humano, corresponde ao nosso ser mais íntimo, aquele núcleo pessoal que nos caracteriza e nos torna irrepetíveis. Trata-se de um tesouro misterioso e sagrado que recebemos de Deus e que exige ser compartilhado em sua unicidade: só quem dá de seu tesouro aos outros descobre sua identidade, o sentido mais profundo de sua existência; e quem não o faz jamais alcança a verdadeira felicidade.
Os princípios de ação do coração são distintos da lógica da posse e do poder, mas, sem o devido cuidado, ele pode desvirtuar-se, e por isso precisa ser educado. Com este ensaio de antropologia e espiritualidade de José María Ortiz Ibarz, percebemos que é somente com o coração, e apenas operando com a lógica da doação e da entrega, que o homem é capaz de criar uma cultura de encontros verdadeiros, uma civilização do amor.
Por muito tempo, os filósofos olharam a afetividade humana com suspeitas e a consideraram como algo muito inferior ao intelecto, à vontade e à memória. Ou simplesmente não a consideraram em absoluto nos seus estudos antropológicos.
Em O coração, Dietrich von Hildebrand se propõe a reabilitar a vida afetiva da pessoa humana, argumentando que, na realidade, o coração – centro da afetividade – tem muitos níveis, inclusive um nível eminentemente pessoal. Nesse nível, a afetividade é tão importante quanto as demais faculdades.
“[O coração] em muitos aspectos é mais o verdadeiro eu da pessoa do que seu intelecto ou vontade”.
Ao mesmo tempo, o autor discorre com realismo sobre as possíveis deformidades da vida afetiva, que chama de atrofia e hipertrofia afetiva. E, por fim, analisa a afetividade do Homem-Deus, Jesus Cristo.
O coração é uma contribuição filosófica acessível e relevante para a compreensão da pessoa humana.
É um fato que todos almejamos a felicidade. Algumas pessoas, porém, ao invés de correr o risco de tomar decisões livres sobre a sua vida e ser feliz nessa aventura, preferem refugiar-se na tranquilidade do previsível e do controlável, ou acabam se desgastando na busca de uma perfeição sem fim do dever cumprido. Muitas vezes nos referimos a essas pessoas como “perfeccionistas”, “quadradas” ou “rígidas”. Pode parecer paradoxal que uma personalidade como essa, aparentemente tão eficiente, possa ser ineficaz no trabalho e nas relações interpessoais e predispor ao estresse, à ansiedade e até à depressão. Nestas páginas, o psiquiatra espanhol Javier Schlatter descreve as características dessa personalidade, bem como estratégias úteis e simples para alcançar a felicidade e a liberdade tão desejadas.
Chegamos ao mundo, crescemos, somos educados e envelhecemos, sempre com ajuda dos outros. Por isso, o cuidado é um aspecto essencial da vida, tanto individual quanto social. Contudo, o individualismo de nossa época leva-nos a buscar o próprio bem-estar e a abandonar as pessoas no caminho. É o que chamamos de "cultura do descarte". Esse afastamento é uma faca de dois gumes, pois leva ao próprio desamparo, quando não aceitamos que somos vulneráveis e que também precisamos de cuidados.
Nenhuma lei é capaz de forçar a generosidade e freiar o crescente isolamento das pessoas. Antes, é preciso formar gente que seja capaz de amar e deixar-se ser amada. Pessoas que vejam o cuidado das outras e do mundo como uma prioridade, que dá sentido a todo cansaço e sofrimento.
No livro Cuidar-nos, Isabel S´nchez une as ideias de grandes pensadores à experiência de pessoas ao redor do mundo para aprofundar na dimensão humana do cuidado, nos valores que transmite e nas aptidões necessárias para cuidar de alguém, seja na profissão, em um voluntariado ou em nossa família.
Parcelas | Total | |
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1 x | de R$231,60 sem juros | R$231,60 |
2 x | de R$115,80 sem juros | R$231,60 |
3 x | de R$77,20 sem juros | R$231,60 |
4 x | de R$64,84 | R$259,37 |
5 x | de R$52,15 | R$260,74 |
6 x | de R$43,68 | R$262,10 |
7 x | de R$37,52 | R$262,61 |
8 x | de R$32,99 | R$263,95 |
9 x | de R$29,51 | R$265,62 |
10 x | de R$26,66 | R$266,59 |
11 x | de R$24,35 | R$267,87 |
12 x | de R$22,40 | R$268,75 |